Helicopteros

                                                                  Helicopteros
O MD 520 Notar é um helicóptero monomotor de pequeno porte para uso esportivo e de passeio impulsionado por uma turbina Allison C20R, com capacidade para 01 (um) piloto e mais 04 (quatro) passageiros, fabricado pela MD Helicópters, de propriedade da corporação RDM holandesa.Pode-se dizer que o helicóptero compacto MD 520 Notar dispõe do mais inteligente, avançado, revolucionário e interessante sistema anti-torque disponível no mercado internacional de asas rotativas, uma tecnologia exclusiva chamada “Notar – No Tail Rotor” criada, desenvolvida, refinada e patenteada pelo extinto fabricante norte-americano Mc Donnell Douglas e, posteriormente, comprada pela Boeing e licenciada para a MD Helicópters holandesa.Não há nada parecido no mercado: O moderníssimo sistema anti-torque “Notar” surpreendentemente dispensa a necessidade do conjunto de rotor de cauda, presente na maioria dos helicópteros, por um conjunto formado por uma espécie de ventilador ou “blowler” embutido no cone de cauda alargado e adaptado para permitir a circulação do ar comprimido até sua extremidade, equipada com um mecanismo regulador da saída de ar, gerando assim o tal efeito anti-torque, necessário para manter ou auxiliar a manobrabilidade ou estabilidade da aeronave.
Os elevados níveis de segurança e o baixíssimo nível de ruído interno e externo alcançados pelo MD 520 Notar se explicam justamente pela ausência do rotor de cauda, que é considerada uma peça crítica na maioria dos helicópteros disponíveis no mercado, seja para uso civil ou militar.
As vendas do MD 520 Notar foram iniciadas na década de 90 pela divisão de helicópteros da então gigante norte-americana Mc Donnell Douglas , mas a falência desse fabricante comprometeu por alguns anos a continuidade do projeto, até a sua patente finalmente ser comprada pela MD Helicópters.
Helicóptero (do grego ἔλιξ hélix (espiral) e πτέρυξ ptéryks (asa)[1][2]) é um tipo de aeronave de asas rotativas, mais pesada que o ar, propulsada por um ou mais rotores horizontais maiores (propulsores) que, quando girados pelo motor, criam sustentação e propulsão necessárias para o vôo. Devido ao fato de as pás do rotor girarem em torno de um mastro, são classificados como aeronave de asa rotativa, o que os distingue das aeronaves de asa-fixa convencional (avião). Em contraste com aeronaves de asa fixa, isso permite que o helicóptero possa decolar e pousar verticalmente, pairar e ir para frente, para trás e lateralmente. Esses atributos permitem aos helicópteros serem utilizado em áreas congestionadas ou isoladas em que as aeronaves de asa fixa não seriam capaz de pousar ou descolar. A capacidade de pairar por longos períodos de tempo e de decolagem e aterragem vertical permite aos helicópteros realizar tarefas que as aeronaves de asa fixa não podem executar.
Os helicópteros foram desenvolvidos e construídos durante a primeira metade de século XX, com alguma produção e alcance limitado, mas foi só em 1942 que um helicóptero projetado por Igor Sikorsky atingiu a produção em larga escala ,[3] com 131 aeronaves construídas.[4]
A primeira ideia pouco prática de um helicóptero foi concebida por Leonardo da Vinci no século XV, mas esquecida até a invenção do avião no século XX.
Desenvolvedores como Louis Breguet, Paul Cornu, Juan de La Cierva y Codorniu, Émile Berliner, e Igor Sikorsky abriram caminho para este tipo de aeronave. O primeiro voo bem-sucedido e registrado de um helicóptero ocorreu em 1907, realizado por Paul Cornu, na França. Entre 1920 e 1926 o Argentino Raul Panteras Pescaras fez vários testes aportando o desenvolvimento do ajuste angular das pás para melhor controle da futura aeronave. Porém, o primeiro voo de um helicóptero completamente controlável foi demonstrado por Hanna Reitsch em 1937 em Berlim, Alemanha.
No início dos anos 40, Igor Sikorsky esteve na base do aparecimento do Sikorsky R4. Em 1946, foi lançada a produção do Bell 47B, que atingia uma velocidade de 140km/h, com duas pessoas a bordo. Entretanto, no fim dos anos 50, os helicópteros começam a especializar-se e a desenvolver-se, atingindo velocidades de 260 km/h, com até 44 lugares a bordo..
Tornando-se um símbolo de poder, o helicóptero veio a ser também uma fonte de prestígio para determinados homens de negócios. Tudo começou quando a companhia norte-americana Bell não ganhou uma encomenda de helicópteros de observação, acabando, em 1965, por adaptar o projecto à área civil.
Nos anos 70, acabou por ser melhorado, readquirindo o seu interesse militar, pelo que foi vendido a forças armadas de todo o Mundo. Ainda no campo militar, surgiu o AH-64 Apache, que veio a constituir a base dos helicópteros modernos.
Na década de 90, surge o AgustaWestland EH101, um helicóptero diversificado que suporta o transporte de passageiros, operações militares e de salvamento no mar. Com as melhorias da tecnologia, o consumo de combustível baixou. Os níveis de ruído foram reduzidos, o mesmo sucedendo com as vibrações. Desta forma, passa também a haver um menor desgaste da estrutura.
Em termos militares, a fuselagem é feita de forma a diminuir as possibilidades de os helicópteros serem detectados por radares, tendo esta sido uma das preocupações dos engenheiros aeronáuticos durante os anos 90. Uma das possibilidades é fazer com que o helicóptero não emita uma quantidade elevada de calor, para não ser detectado por infravermelhos.
 Desta forma, o helicóptero é um meio de transporte que tem evoluído. Depois de ter sido usado ora em termos civis, ora para fins militares, adquiriu um estatuto especial entre outras formas de transporte. Acaba, assim, por se revelar fundamental para situações de salvamento, de guerra ou mesmo como meio de transporte de luxo.
O helicóptero também é muito utilizado por emissoras de televisão de muitos países ao redor do planeta. No Brasil, o Comandante Hamilton Rocha (conhecido como Cmte Hamilton[1]) foi o pioneiro nesta área. Além de pilotar a máquina, ainda atua como repórter (formado em jornalismo) fazendo a narrativa de ocorrências e monitoramento do trânsito na cidade de São Paulo.Este helicóptero veio a ser um modelo popular entre os homens de negócios, apreciadores do conforto
Nos anos 70, acabou por ser melhorado, readquirindo o seu interesse militar, pelo que foi vendido a forças armadas de todo o Mundo. Ainda no campo militar, surgiu o AH-64 Apache, que veio a constituir a base dos helicópteros modernos.
Na década de 90, surge o AgustaWestland EH101, um helicóptero diversificado que suporta o transporte de passageiros, operações militares e de salvamento no mar. Com as melhorias da tecnologia, o consumo de combustível baixou. Os níveis de ruído foram reduzidos, o mesmo sucedendo com as vibrações. Desta forma, passa também a haver um menor desgaste da estrutura.
Em termos militares, a fuselagem é feita de forma a diminuir as possibilidades de os helicópteros serem detectados por radares, tendo esta sido uma das preocupações dos engenheiros aeronáuticos durante os anos 90. Uma das possibilidades é fazer com que o helicóptero não emita uma quantidade elevada de calor, para não ser detectado por infravermelhos.
Desta forma, o helicóptero é um meio de transporte que tem evoluído. Depois de ter sido usado ora em termos civis, ora para fins militares, adquiriu um estatuto especial entre outras formas de transporte. Acaba, assim, por se revelar fundamental para situações de salvamento, de guerra ou mesmo como meio de transporte de luxo.
O helicóptero também é muito utilizado por emissoras de televisão de muitos países ao redor do planeta. No Brasil, o Comandante Hamilton Rocha (conhecido como Cmte Hamilton[1]) foi o pioneiro nesta área. Além de pilotar a máquina, ainda atua como repórter (formado em jornalismo) fazendo a narrativa de ocorrências e monitoramento do trânsito na cidade de São Paulo.

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