Aviões

                                                                    Aviões Airbus

voo TAM JJ3054 era operado pela companhia brasileira TAM Linhas Aéreas, utilizando uma aeronave de passageiros Airbus A320-233, prefixo PR-MBK, que em um voo em 17 de julho de 2007, entre as cidades de Porto Alegre e São Paulo, ultrapassou o final da pista durante o pouso, vindo a chocar-se contra um depósito de cargas da própria TAM situado nas proximidades da cabeceira da pista, no lado oposto da avenida que delimita o aeroporto. Estavam no aparelho 187 pessoas; não houve sobreviventes. Houve ainda outras 12 mortes no solo. O voo 3054 foi o pior acidente aéreo da história da América Latina por 22 meses, até o Voo Air France 447 em 31 de maio de 2009. A investigação apurou que a causa do acidente foi o posicionamento incorreto dos manetes que controlam os motores da aeronave, sem concluir definitivamente se houve uma falha humana ou do equipamento.[3][4]A aeronave Airbus A320 da TAM, voo 3054, saiu do Aeroporto Internacional Salgado Filho em Porto Alegre às 17h16 com destino ao Aeroporto Internacional de Congonhas em São Paulo. Já era noite quando a aeronave pousou na pista 35L, às 18h51. Com dificuldades na frenagem, fez uma curva para esquerda e saiu da pista em seu terço final, percorrendo por sobre parte de um gramado. Após cruzar sobrevoando a avenida Washington Luís, que ladeia o aeroporto, a aeronave atingiu parte da cobertura de um posto de gasolina e em seguida chocou-se contra um prédio da TAM Express(serviço de carga da própria TAM), situados no lado oposto da avenida. Ao cruzar a avenida Washington Luís, o avião atingiu ainda a parte superior de alguns automóveis.A aeronave possuía "sobra" de combustível no hora do pouso, e o choque do avião com o prédio de quatro andares da TAM Express causou um grande incêndio no local. O incêndio comprometeu a estrutura do prédio, que foi implodidoposteriormente. No momento da queda o Airbus da TAM transportava uma quantidade de combustível muito superior ao que seria necessário para ir de Porto Alegre a São Paulo, este fato potencializou as consequências da explosão e do incêndio ocorrido após a colisão com o prédio da TAM em terra.

O excesso de querosene nos tanques da aeronave, mesmo não descumprindo nenhuma norma da aviação, apresenta um risco adicional desnecessário, mesmo representando uma prática relativamente comum dentre as grandes companhias aéreas brasileiras.
Atualmente alguns Estados cobram alíquotas de ICMS do querosene diferentes. No Rio Grande do Sul, é de 17%, enquanto que em São Paulo é de 25%, em Minas 3% e no Rio de Janeiro 4%.
No dia seguinte do acidente, a TAM alterou o número do voo que faz a rota entre Porto Alegre e São Paulo. Deixando de identificar como JJ 3054 e passando a ser identificada pela sigla JJ 3046.Em 29 de setembro de 2006 um Boeing 737-800 SFP (Short Field Performance) da companhia brasileira Gol Transportes Aéreos, prefixo PR-GTD, com 154[1] pessoas a bordo, desapareceu dos radares aéreos às 16h48min (UTC-3) enquanto cumpria a etapa de Manaus (MAO) a Brasília (BSB) do voo 1907.

Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte, 30 de setembro, em uma área densa de floresta amazônica na Serra do Cachimbo, a duzentos quilômetros dePeixoto de Azevedo, na região norte do estado de Mato Grosso. Não houve sobreviventes, o que o classifica como o segundo maior acidente aéreo do Brasil, ultrapassando a tragédia do Voo VASP 168, em 1982, em que morreram 137 pessoas no estado do Ceará; e sendo ultrapassado mais tarde pelo Voo TAM 3054, em Julho de 2007, onde morreram 199 pessoas em São Paulo.A queda foi decorrente do choque da aeronave com um jato executivoEmbraer Legacy 600, prefixo N600XL, que fazia a etapa Brasília-Manaus de seu voo de entrega a um cliente norte-americano, a empresa de táxi aéreoExcelAire Services Inc. O Legacy conseguiu fazer um pouso de emergência no Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), uma base da Força Aérea Brasileira (FAB) naSerra do Cachimbo, centro-sul do Pará, também chamada Base Aérea do Cachimbo Latitude: 9*sul30' - Longitude: 55*W30' . Após o pouso, verificou-se que o jato estava avariado na ponta da asa esquerda, mais precisamente em uma aba denominada winglet, e na extremidade esquerda do estabilizador horizontal, que é a superfície horizontal da cauda. As duas aeronaves envolvidas no acidente dispunham de sistema anticolisão (TCAS) associado ao transponder.
O Boeing e o Legacy colidiram às 16h56min54s (UTC-3), a 37 mil pés de altitude (FL370, flight level 370, aproximadamente 11,2 mil metros acima do nível do mar) na via aérea UZ6 que liga Brasília a Manaus (20 km a noroeste do fixo Nabol), próximo à cidade de Matupá. Por ser uma aerovia de mão dupla, a UZ6 tem reservadas as altitudes pares (34, 36 e 38 mil pés, por exemplo) para tráfego no sentidoBrasília-Manaus, ficando as altitudes ímpares para os trajetos no sentido Manaus-Brasília (37 e 39 mil pés, por exemplo). O Legacy estava na contramão da aerovia, indo de Brasília para Manaus a 37 mil pés de altitude.O Boeing era um avião novo, com apenas 234 horas de operação, tendo sido entregue à Gol em 12 de setembro de 2006. A tripulação era formada por seis membros: pilotoDécio Chaves Junior, co-piloto Tiago Jordão Cruso, duas comissárias e dois comissários. O piloto, que também era instrutor de voo da Gol, tinha 15 mil horas de voo, das quais 4 mil em Boeing 737, e o co-piloto tinha 4 mil horas de voo.[2] Estavam a bordo 148 passageiros, dos quais 144 brasileiros, um francês, um alemão, um português e um americano.
Em função das avarias, o piloto perdeu o controle da aeronave, que entrou em uma trajetória descendente em espiral designada "parafuso", submetendo o avião a forças muito superiores às especificações do projeto, o que ocasionou rupturas estruturais em pleno ar. Destroços da aeronave ficaram espalhados em uma área de aproximadamente vinte quilômetros quadrados e corpos dos ocupantes foram encontrados a distâncias de até um quilômetro da parte da fuselagem que continha o trem de pouso.[3][4]


Legacy



Recém entregue ao comprador pela Embraer, em São José dos Campos (SP), o Legacy tinha como destino final os Estados Unidos. Por ser um avião novo, teria que obrigatoriamente pousar em Manaus para cumprir rotina de desembaraço alfandegário. A tripulação era formada pelos pilotos americanos Joseph Lepore, 42 anos, piloto comercial há mais de vinte anos, com mais de oito mil horas de voo, e o co-piloto Jan Paul Paladino, 34 anos, piloto comercial há uma década, com mais de seis mil horas de voo. Segundo nota na imprensa, sem referência às fontes, o piloto seria portador de uma autorização preliminar para pilotar esse modelo de jato e o co-piloto teria aproximadamente quatrocentas horas de experiência, ou treinamento, na plataforma 145 da Embraer.[5] Também estavam a bordo cinco passageiros: dois representantes da Embraer (um deles o brasileiro Daniel Robert Bachmann, gerente de comunicação e marketing para jatos executivos[6]), dois executivos da ExcelAire (o vice-presidente executivo David Rimmer e o vice-presidente de manutenção Ralph Michielli) e o jornalista Joe Sharkey, colunista do jornal americano The New York Times.[7][8]









                             Jatinhos Particulares

Gauche caviar (em francês: esquerda caviar) é um termo pejorativo da língua francesa, utilizado para descrever alguém que diz ser um socialista mas que leva uma vida de luxos e glamour. O termo indica que os membros da gauche caviar não são sinceros em suas crenças, uma vez que prega algo (uma sociedade socialista) e, de maneira hipócrita, faz outro completamente diferente (se beneficia do sistema capitalista). Um termo análogo seria champagne socialist, em inglês, ou esquerda festiva, em portuguêsO dicionário Petit Larousse define esquerda caviar como uma expressão pejorativa para se referir ao "progressivismo combinado com um gosto pela alta sociedade e situações adquiridas".[1] O jornalista brasileiro define gauche caviar como "representantes do chique radical".[2] A expressão surgiu como um neologismo político na década de 1980, sendo empregada pelos detratores do governo de François Mitterrand.[3][4] De acordo com o historiador e diplomata aposentado Sérgio Romano, que não considera Mitterand integrante da gauche caviar, este grupo é sempre cortejado pelos governantes.[5]
No governo de Miterrand, ela protegeu os membros da luta armada italiana dos anos de chumbo.[5] De acordo com Romano, a gauche caviar arrancou de Mitterand, pois sabia de sua maior fraqueza, a chamada "doutrina Mitterand": os que participaram de luta armada, desde que dela renunciassem, podiam residir na França, sem risco de extradição.[5] A maior fraqueza de Mitterand decorria do fato ter sido, no curso da Segunda Guerra Mundial, colaborador condecorado do governo da França de Vichy, de caráter fascista.[5]
Ségolène Royal foi descrita como gauche caviar quando foi revelado em 2007 pela imprensa francesa que ela não estava pagaando o imposto de renda. A utilização do termo foi muito prejudicial para sua campanha à presidência da República. Da mesma forma, Bernard Kouchner e sua esposa Christine Ockrent, figuras importantes do Partido Socialista foram rotulados com o termo.[6] Isto não prejudicou, entretanto, a nomeação dele ao cargo de Ministro de Assuntos Externos por Nicolas Sarkozy, não foi prejudicada pela utilização do termo (ele foi expulso do PS por participar da coalizão da UMP).
O governo do presidente Sarkozy, aproximou-se da gauche caviar e muitos deste grupo (como o já citado Kouchner) assumiram cargos no governo.[5] A própria primeira-dama francesa, Carla Bruni, é considerada musa da gauche caviar por alguns.[7][8][9]
A revista semanal Le Nouvel Observateur, é descrita por muitos como "órgão semi-oficial dos gauche caviar franceses".[10][11]

[editar] No Brasil

O jurista Wálter Fanganiello Maierovitch, comentando sobre o caso de extradição do ex-terrorista italiano Cesare Battisti no seu blog Sem Fronteiras, se referiu a Fred Vargas, Bernard-Henry Lévy, Daniel Pennac e demais intelectuais do Partido Verde da França que defendem Battisti, como membros da gauche caviar.[5][12] Ele defende que a gauche caviar se opunha ao eurocomunismo: "a gauche caviar gostava, sempre sem sair dos salões, dos revolucionários que, pela força das armas, tinham por meta conquistar o poder".[5]
Fazendo uma analogia à esquerda brasileira, Maierovitch diz que a gauche caviar seria, no Brasil, "a nossa esquerda festiva, que freqüenta a coluna social, só voa em jatinhos particulares, pede vinho com base na fama do rótulo, escolhe restaurantes cinco estrelas e divide a mesa com reacionários como o falecido Antonio Carlos Magalhães".[5] Há quem defenda que a expressão máxima da gauche caviar no Brasil seria o deputado federal Fernando Gabeira, do Partido Verde do Rio de Janeiro.[13] Em entrevista a Kennedy Alencar da Rede TV, o ministro da Defesa Nelson Jobim afirmou que o episódio conhecido como falsificação da Constituição de 1988 não passou de "uma saída política" construída pela "gauche caviar paulista".[14] Ele, entretanto, não define o que seria esta "gauche caviar paulista".
Atualmente, tem como grande atividade agrícola a plantação de soja. Sua economia é predominantemente baseada no setor de comércio e serviços, sendo inscipiente a indústria (basicamente concentrada na construção civil: olarias; e também metalurgia). No passado a exploração do extrativismo de babaçu legou muita renda a este município que era um dos maiores produtores do estado do Maranhão.
Índios Anapurus Da Tribo Tupi Segundo historiadores a vida nomadista dos índios Anapurus, chegaram a ocupar terras pelo Brasil a fora principalmente terras litorâneas, e que em razão das perseguições dos colonos europeus, fez com que os mesmos se dividissem em pequenos grupos que procuraram migrar para várias regiões, baseados nesses fatos todos os historiadores acreditam que os habitantes primitivos da cidade de Chapadinha devem ser os índios Anapurus da Tribo Tupi. Em face da topografia plana e da cor das mulheres primitivas que habitavam o local, o povoado recebeu a denominação de Chapada das mulatas. Segundo antigos historiadores, chapadinha nasceu por volta do século XVIII, com fixação em 1783, e era aproximadamente a 500 metros do centro da cidade na direção Sul, mais precisamente no bairro da Aldeia. Naquele local se encontravam descendentes dos índios Anapurus da Tribo Tupi, os mesmos habitantes terras do baixo parnaíba, localizada na estrada entre o Porto da Manga (atualmente cidade de Nina Rodrigues) e Vila de Brejo (atualmente cidade de Brejo) natural das boiadas, de onde demandava Caxias e Piauí, ou daí procediam rumo a capital do Estado, o povoado prosperou rapidamente atraindo comerciantes e outras famílias. Hoje, após cerca de 225 anos de sua primeira povoação ( foram 107 anos na condição de povoado, outros 48 anos como vila e agora 71 anos como cidade).
Aqui em chapadinha houve uma revolução do Maranhão denominada de Balaiada, em razão da situação de miséria que passava o povo naquela época,então pequenos grupos começaram a se rebelar. Em 13 de dezembro de 1838, o vaqueiro Raimundo Jutaí, líder da revolução juntando-se com mais nove homens, Ruivo, tempestade, Mulugueta, Milhomem, Pedegulho, Gaviões, Coco, Macabira e preto Cosme que se autodenominava “D. Cosme, tutor e imperador das liberdades bem-te-vis.”. invadiram a cadeia de vila da Manga soltando seu irmão e todos os presos que ali estavam, dando assim o começo da revolução, em pouco tempo já conseguiram agrupar milhares de homens, os quais eram chamados de “Balaios”, em razão de um dos homens ser fabricante de balaios, era o Manoel Francisco doa Anjos Ferreira, um de seus principais lideres que se juntou ao grupo de foragidos quando chegou a Brejo, a partir daí começaram as investidas contra fazendeiros e proprietários, foram vários combates principalmente nos vales de duas hidrografias maranhenses, chegando atingir aos povos sitiados no Golfão Maranhense do qual faz parte o rio Munim que integra o ecossistema natural do atual município Vargem Grande, antiga Vila da Manga do Iguará, local de inicio da propalada Guerra da Balaiada que se estendeu até aos Estados do Ceará e Piauí. Com eclosão da balaiada na vila da Manga, os revoltosos não encontrando ali ou em Vargem Grande os recursos necessários às suas intervenções, deslocaram-se seguidamente para Chapadinha que sofreu inúmeras depredações. Ali mais especificamente no lugarejo Anjico a 12 km construíram seu forte. Visando da fim a rebelião e, ao mesmo tempo, livrar a vila de Brejo de qualquer invasão por parte dos rebeldes. Já que os mesmos se encontravam em Chapadinha, distante aproximadamente daquela vila 80 km, o seu prefeito enviou correspondência ao Comandante das Forças da Legalidade, Capitão Pedro de Andrade solicitando ajuda o qual foi atendido imediatamente . segundo o historiador José Ribeiro de Amaral, as tropas eram (110 praças de linhas e 60 paisanos ou guardas nacionais) feito a junção com as forças locais trataram de marchar ao encontro dos balaios que se encontravam nas mediações. Enfrentando águas e lamaçais e conduzindo vários feridos fadigados, chegaram ao lugar Anjico a 14 de abril do mesmo ano, onde foram atacados pelos rebeldes que se encontravam em melhor situação. Os mesmos dominaram as tropas que os aceitaram prontamente mas logo ao sair em direção ao quartel dos rebeldes, os mesmos assassinaram a tiro o Capitão Pedro Alexandrino de Andrade e seu colega o Tenente Coronel João José Alves mataram a facadas, fato que se deu em 18 de abril de 1839. A revolta só foi dominada em toda a área do conflito , quando o regente dp império, Pedro de Araújo Lima (Marquês de Oliveira) nomeou o coronel Luis Alves de Lima e Silva no dia 07 de fevereiro de 1840 como presidente e comandante de armas. Unindo as tropas públicas de diversas províncias para submeter os revoltosos a várias derrotas depois de um ano de guerrilha no dia 19 de janeiro de 1841, ocorreu à condição de General e ao título de Duque de Caxias.
Categoria de Vila Em 1870, o povoado já tinha uma sub-delegacia de policia um distrito de paz, um batalhão de guarda nacional, um comissário vacinador, uma cadeira de primeiras letras para meninos, criadas pela Lei Provincial nº 268 de setembro de 1849. a povoação dispunha de uma capela coberta de telhas embora as casas em sua maioria fossem umas verdadeiras palhoças, a lavoura constava de arroz, milho, feijão, algodão e fumo..., A população de toda a freguesia era avaliada em mil pessoas.
 Bielefeld é uma cidade do Estado da Renânia do Norte-Vestfália, na Alemanha. Fundada em 1214, a cidade está situada no nordeste do Estado e possui uma população de aprox. 320.000 (Dezembro/2008) de habitantes. Bielefeld é uma cidade independente (Kreisfreie Städte) ou distrito urbano (Stadtkreis), isto significa que a mesma possui um estatuto de distrito (Kreis). Na escala de habitantes Bielefeld é a 18° maior cidade da Alemanha.[2][3] Bielefeld, assim como Wuppertal, é também considerada, pelas estatísticas policiais, a cidade mais segura da Alemanha.[4] Internacionalmente a cidade também é conhecida por ser sede de uma das maiores empresas no ramo alimentício: a Dr. Oetker, pelo time de futebol Arminia Bielefeld e ainda pela renomada Instituição Bethel (v. Bodelschwinghsche Stiftungen Bethel), que é reconhecida mundialmente no tratamento de deficientes, pessoas com transtorno mental, além do tratamento de outras doenças.