sábado, 14 de maio de 2011

Audi Apresenta A1

A Audi realmente criou um super produção para lançar oficialmente no Brasil, o seu compacto, que deverá representar 40% do total de vendas da marca para este ano. O novo compacto chega como o carro mais completo em tecnologia e equipamentos de série, da sua categoria.

Como primeiro veículo importado da Audi abaixo de R$ 100 mil (custa R$ 89,9 mil), o A1 tem expectativa projetada em cerca de 6 500 unidades. E para marcar desse importante lançamento no Brasil, a Audi realizou um mega-evento, no edifício Brookfield Malzoni Faria Lima (ainda em fase de construção), em um dos principais pontos comerciais do País.

Entre as ações que aconteceram ao longo de três dias, cerca de 2.000 convidados puderam conhecer a AreA1. Esse espaço era composto por diferentes ambientes que incluíam estande, pista de test-drive INDOOR (criada no sub-solo do edifício) e até uma danceteria para mais de 800 pessoas! Além da festa espetacular, o novo compacto também provou que tem muito a oferecer aos futuros clientes.

Pra começar, o A1 é o veículo mais completo em tecnologia e equipamentos de série de sua categoria. Além disso é um carro que tem um desenho moderno. Mais do que um compacto “engraçadinho” o A1 é muito funcional, principalmente como um carro urbano. O hatchback tem uma configuração de 2+2. Ainda que possa levar quatro pessoas, o conforto é ideal para dois adultos, nos bancos dianteiros.

O A1 já chega recheado de equipamentos, como os faróis xênon plus com luzes diurnas em LED (mesma tecnologia do Audi A8). Toda a iluminação ambiente de: portas, teto e luzes de leitura, utilizam LEDs.

O Audi A1 tem dimensões adequadas para uma realidade urbana. O modelo tem 3,95 metros de comprimento. Com largura de 1,74 metros e a altura de 1,42 metros, oferece conforto e comodidade a dois ocupantes, e ainda consegue transportar mais duas pessoas com relativo conforto. O compartimento segue também um conceito de comodidade, oferecendo apenas 267 litros, e pode ser ampliado para até 920 litros com o banco traseiro rebatido.

Outro diferencial do A1 é o possibilidade de customização do carro. O consumidor pode escolher o arco do teto com pintura em contraste com a carroceria. Também pode optar pelas cores nas saídas de ar.

Mas o que realmente encanta é o conjunto propulsor, comporto pela eficiente dupla motor e câmbio. O motor é um 1,4 litro turbo-alimentado com injeção direta de combustível. Sua potência máxima é de 122 cavalos. Mas o que faz grande diferença na performance, é o torque de 200 Nm, disponível continuamente entre 1.500 e 4.000 rpm. Assim, a performance do A1 consegue superar muitos outros carros esportivos equipados com motores maiores (na faixa de 2,0 litros). A aceleração de 0 a 100 km/hora é feita em apenas 8,9 segundos e a velocidade máxima é de 203 km/hora.

Mas grande parte de excelente rendimento se deve ao moderníssimo câmbio do Audi A1. Equipado com uma transmissão robotizada de sete velocidades S-Tronic, com tecnologia de dupla embreagem, combina o conforto de uma transmissão automática a eficiência de uma manual. Graças a dupla embreagem, as trocas de marchas são feitas em centésimos de segundo, sem qualquer interrupção perceptível de potência. O controle pode ser feito pela alavanca de transmissão ou ainda por meio de shift paddles no volante de couro, como nos carros de corrida.

O A1 também se mostra um carro muito eficiente. A Audi afirma que o consumo médio é de 18 km/litro de gasolina (15 km/litro na cidade e 21 km/litro na estrada). Além disso, o motor do Audi A1 usa tecnologia inteligente que recupera a energia durante a frenagem, que é armazenada temporariamente na bateria. Quando o carro acelera novamente, a energia retorna ao sistema elétrico, aliviando a carga do gerador. Além disso, o coeficiente de arrasto de 0,32, está entre os carros mais aerodinâmicos de sua categoria.

E quem gosta de esportividade, existe o modo esportivo do câmbio. Basta colocar o câmbio na posição S, que isso também modifica o comportamento da direção eletrohidráulica passando a uma sensação de maior precisão ao volante. O compacto vem equipado com sistema eletrônico de estabilização ESP, que também inclui um bloqueio eletrônico do diferencial. E de forma complementar, o A1 está equipado com airbags frontais, laterais e cortinas de proteção para a cabeça.

A tecnologia embarcada é outro ponto forte do Audi A1. Ele    vem equipado com interface bluetooth e Audi Music Interface, com opções de conexão e reprodução de aparelhos portáteis de música (iPod). O sistema de navegação é opcional, assim como o teto solar panorâmico Open Sky elétrico. Ainda existe a opção do sistema keyless-go (botão de partida automática sem a chave), sensor de estacionamento traseiro e controle de cruzeiro. O sistema de áudio surround de áudio Bose com 465 watts de potência, distribuído em 14 alto-falantes.

Entre outros equipamentos de série, estão lanternas traseiras com LEDs, sistema de assistência de partida em aclives, ar-condicionado, sensor de chuva e luz, sistema de alarme, computador de bordo, faróis de neblina, entre outros. O preço sugerido do Audi A1 é de R$ 89,9 mil, sem os opcionais.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Carros do Futuro!!! Ainda falta muito!!

Ainda falta muito

Essas imagens do Google falam que os carros do futuro vão ser assim

"É o veículo do futuro", garante o presidente da Renault e Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn. É o carro ecologicamente correto, de manutenção mais barata, silencioso... e por aí vai acumulando atributos.
Mas nada assegura nenhuma dessas qualidades. Nem que será necessariamente o veículo do futuro. E, mais do que isso, são tantos os problemas que hoje o projeto do carro elétrico é uma grande interrogação.
A primeira dúvida é se realmente se trata de uma resposta mais adequada à qualidade do meio ambiente. Para isso, não basta deixar de emitir poluentes pelo escapamento. Essas mesmas emulsões podem sair por chaminés. Na matriz energética global, a energia elétrica produzida por meios de baixo impacto ambiental corresponde a apenas 32%. Ou seja, 68% da energia é produzida por termoelétricas que queimam carvão ou derivados de petróleo. Como não há nenhuma possibilidade imediata de que essa proporção seja revertida, o risco é o de que, por via indireta, o carro elétrico seja tão ou quase tão poluente quanto o movido a gasolina.
Mesmo países como o Brasil, que obtém mais de 60% de sua eletricidade por fonte hídrica, poderão ter graves problemas com o abastecimento elétrico. Se apenas 30% da frota brasileira de veículos (hoje de cerca de 30 milhões de unidades) rodasse a eletricidade, seria preciso, para garantir energia para esses carros, construir mais 13 usinas do tamanho de Itaipu. E, é bom relembrar, usina hidrelétrica não é essa maravilha ambiental que alguns imaginam. Basta levar em conta o comprometimento ecológico produzido pela destruição de florestas e pela agressão produzida pela construção de barragens de milhões de metros cúbicos de água.
Outro grave problema do carro elétrico é sua baixa autonomia. Até agora as baterias construídas pela indústria oferecem, em média, autonomia para cerca de 100 km. A recarga demora, no mínimo, meia hora. Mas pode levar mais de seis horas, se for feita em tomada convencional de 240 volts.
A troca de baterias, como antigamente se trocavam os cavalos nas estalagens ao longo das estradas, parece uma possibilidade remota. Cada montadora vai desenvolvendo o seu próprio modelo não substituível pelo da outra. Além disso, como a bateria corresponde a 34% do valor do veículo, parece improvável que o proprietário se sujeite a trocas de bateria do seu veículo sem conhecer o estado de conservação e as condições de durabilidade da que será incorporada. Nem mesmo as companhias de seguro deverão aceitar algo desse tipo.
Há mais problemas e riscos associados à bateria. Ela é um componente muito pesado (cerca de 500 kg), o que compromete o desempenho do veículo. Há quem argumente que, dentro de mais alguns anos, os engenheiros terão conseguido desenvolver baterias menores, mais baratas e mais duráveis. Mas esse é apenas um palpite ou, talvez, uma aposta. O fato é que as montadoras vêm desenvolvendo o carro elétrico há pelo menos 15 anos e, até agora, não conseguiram grandes progressos nesse quesito.
Enfim, Carlos Ghosn pode estar carregado de razão. O veículo elétrico tem tudo para ser o carro do futuro. Mas esse futuro parece estar muito distante.


CONFIRA
Insatisfatório demais
Na sua edição do dia 26, uma das mais respeitadas publicações da Europa, a revista alemã Der Spiegel, publicou matéria sobre o carro elétrico. Lá ficou dito que os projetos apresentados pelas montadoras vêm desembocando em produtos pesados demais, caros demais, complicados demais e insatisfatórios demais.
Mudança de padrão
E avisa que o carro do futuro, movido a eletricidade, não pode ser um modelo qualquer de hoje dotado de uma superbateria. Tem de partir de padrões completamente novos.
Leve mas caro
A única montadora que projeta um carro elétrico com essa filosofia é a BMW. A ideia é substituir a carcaça de aço pela de um polímero reforçado com fibra de carbono (PRFC), um material que apresenta a metade do peso do aço, mas cujo custo é 50 vezes maior. Por aí já se pode conferir qual é o problema dessa solução. Mas há outro. Se o PRFC for a solução para o carro elétrico, é mais ainda para o carro convencional. 


Novos Lamborghini e Bentley chegam a Portugal

Novos Lamborghini e Bentley chegam a Portugal
As vendas do grupo VW em Portugal serão impulsionados por estes modelos de luxo.
As previsões de vendas para 2011 das duas marcas de luxo do grupo Volkswagen - Bentley e Lamborghini - são animadoras. "Estão criadas a condições, em termos de produtos, novos carros, para termos um bom ano", afirmou o director das marcas de luxo do grupo SIVA, Francisco Sanchez, ao Diário Económico. Este ano, serão lançados três novos modelos: Bentley Mulsanne, Bentley Continental GT (já em Março) e Lamborghini V12. "E já temos algumas encomendas para este ano", salienta Francisco Sanchez.
No entanto, o responsável realça que este é um segmento muito "especial. Não conseguimos precisar se as vendas irão subir ou descer em 2011". No ano passado, a Lamborghini vendeu seis carros, mais dois que em 2010. Um crescimento que, segundo Fernando Monteiro, administrador da SIVA, se explica com o investimento que foi feito na marca de topo em Portugal. "Autonomizámos o ‘stand' da marca italiana em Lisboa e trouxemos a oficina das marcas de luxo da Azambuja para Lisboa."
Já as vendas da Bentley decresceram de 11 unidades vendidas em 2009 para quatro no ano passado.
Vendas totais da VW crescem 35,2%
A SIVA, importador do grupo Volkswagen (VW), vendeu 33.702 automóveis das cinco marcas do grupo VW que representa - Volkswagen (e VW veículos comerciais), Audi, Bentley, Lamborghini, Skoda - o que corresponde a um crescimento de 35,2% face às 24.928 unidades vendidas em 2009. "O mercado automóvel teve um comportamento acima de todas as expectativas. Todas as marcas aumentaram as vendas e reforçaram a quota de mercado", defende Fernando Monteiro.
A marca Volkswagen é a segunda mais vendida em Portugal nos ligeiros de passageiros, tendo crescido 37,06% no ano passado. No final de 2010, as vendas das marcas do grupo subiram, tal como aconteceu com o resto do mercado. "Os portugueses anteciparam as compras devido às medidas de austeridade que entraram em vigor este ano, e também porque o apoio ao abate de veículos em fim de vida termina agora", acrescenta o administrador. A Audi, por exemplo, não conseguiu responder a todas as encomendas entregues pelos clientes.
Para 2011, as expectativas não são, para já, tão animadoras. O mercado total deverá cair de 223 mil unidades para 170 mil. "Este ano tem o chapéu das medidas de austeridade, e muitas delas vão ter impacto directo no sector", salienta Fernando Monteiro.
"As nossas previsões apontam para um decréscimo das vendas totais na ordem dos 24 a 25%, para as 205 mil unidades. As marcas que a SIVA representa deverão cair, mas menos que o mercado", refere o administrador. Apesar disso, Fernando Monteiro realça que as marcas estão preparadas e que os novos lançamentos vão ajudar a reforçar as quotas de mercados.
As Lamborghinis são um sonho para agente, os classes medias e os pobres,por que eh muito caro as Lamborghinis são muito bunitas eh tem varios tipos de Lamborghini.
Vídeo: Lamborghini Murciélago LP 640
Um vídeo divulgado no YouTube mostra uma Lamborghini Murciélago LP 640 exibindo todo o seu potencial no circuito de Monza, Itália. Com 640 cavalos de potência e 67,3 kgfm de torque, o motor 6.5 V12 do super esportivo é capaz de acelerá-lo aos 270 km/h em 4ª marcha, antes dos 302 km/h serem atingidos em 5ª marcha, conforme pode ser observado nas tomadas abaixo.
Um dos maiores destaques do filme é o som emitido pelo sistema de escape, tanto nas acelerações quanto nas frenagens, situação em que os discos de 380 mm de diâmetro e 34 mm de espessura recebem a atuação de pinças com 8 pistões na dianteira, enquanto os discos traseiros, de 355 mm e 32 mm recebe a “mordida” de pinças de 4 pistões.
Conforme revelamos anteriormente, a Lamborghini já está trabalhando no substituto da Murciélago, e a novidade contará com novo propulsor 6.5 V12 capaz de produzir 700 cavalos de potência e 70,3 kgfm de torque. Enquanto o novo modelo não chega, aperte os cintos e confira as tomadas em alta velocidade abaixo.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Formula1 F1

A McLaren anunciou nesta quinta-feira, 6, que poderá mudar as cores dos seuscarros após o término da parceria com a Mercedes. A mudança é motiva devido a fornecedora de motores usar a mesma cor em seus protótipos utilizados pelos pilotos Michael Schumacher e Nico Rosberg. 

Conforme informações da imprensa européia, Martin Whitmarsh, chefe da McLaren na Fórmula 1 agendará uma reunião antes do início da pré-temporadapara definir as cores dos carros nesta temporada de 2011. 

Após 45 anos longe das pistas, a Mercedes – conhecida como 'Flechas de Prata', retornou à Fórmula 1 no ano passado com uma equipe oficial. Anteriormente, a Mercedes apenas fornecia osmotores para diversas escuderias.
Kimi Raikkonen pode abandonar a Fórmula 1 em 2011
O motivo seria a morte repentina do pai, principal incentivador da carreira do ex-piloto da McLaren.
Finlândia - Campeão do Mundial de Fórmula 1 em 2007, o finlandês Kimi Raikkonen pode pendurar as luvas de piloto neste ano. Segundo o jornal finlandêsIltalehti, o ex-piloto de McLaren e Ferrari - que havia deixado a F-1 em 2010 para disputar o Mundial de Rali - estaria abalado devido à morte repentina do seu pai, poucos dias antes do Natal.

De acordo com a publicação, Matti Raikkonen era o principal incentivador da carreira de Kimi. Graças à perda do pai, o piloto interrompeu as negociações que mantinha com Citroën e Ford para a disputa da temporada 2011 do Mundial de Rali. "Desde a morte de Matti Raikkonen, todos os planos de Kimi estão congelados", disse Kaj Lindstrom, amigo e navegador de Kimi.
Pastor Maldonado, o novo companheiro de Rubens Barrichello na Williams, terá a oportunidade de comemorar sua chegada ao time junto de seus conterrâneos. A equipe inglesa vai à Venezuela no dia 14 de janeiro fazer uma apresentação dos novos carros pelas ruas, em homenagem ao piloto, que fará sua primeira temporada na F-1 em 2011.
- Estou tão feliz que a equipe está vindo para a Venezuela. Ter a oportunidade de dirigir um carro de Fórmula 1 em frente aos meus conterrâneos vai ser algo muito especial. Vamos fazer um grande show para todo o público. Agora, confirmado como piloto da Williams, sinto-me dando um retorno para todos que me apoiaram e apostaram em mim - diz o piloto.
A demonstração acontecerá perto do tradicional monumento de Caracas, o "Paseo de los Próceres". O presidente Hugo Chávez deve estar presente no evento. As informações são da revista "Autosport".
- Estamos satisfeitos que Maldonado nos convidou para a Venezuela, e por ele estar dirigindo nosso carro em seu país de origem - declarou Frank Williams, chefe de equipe.
O campeão da GP2 em 2010 assumiu a vaga deixada por Nico Hulkenberg, que não teve o contrato renovado pela equipe inglesa após o GP de Abu Dhabi.

Chevrolet


Carsale – A rivalidade entre os muscle-cars Ford Mustang e Chevrolet Camaro é assunto antigo nos Estados Unidos. Desde 1985, o cupê da Ford é responsável por um volume de vendas maior que o do rival Camaro no mercado norte-americano. Mas em 2010 este cenário mudou e o pony-car da Chevrolet, enfim, conseguiu bater o concorrente em vendas pela primeira vez em 25 anos.

Considerando o total de emplacamentos de ambos os modelos durante os últimos 12 meses, o Camaro entregou 7.655 unidades a mais que o Mustang. Foram comercializados 81.371 exemplares do cupê da marca da gravata dourada, no ano passado, contra 73.716 unidades do Ford. Comparando com os resultados obtidos em 2009, as vendas do Camaro acumularam crescimento de 31,9%, ante 10,6% do esportivo da montadora do oval azul. Nos EUA, a reedição do clássico da Chevrolet é oferecida a partir de US$ 22.680 (cerca de R$ 38 mil), enquanto a versão mais acessível do ícone da Ford custa US$ 22.145 (aproximadamente R$ 37 mil).

No Brasil

A GM traz oficialmente o Chevrolet Camaro para o mercado brasileiro desde novembro passado. Por aqui, o modelo não sai da concessionária por menos de R$ 185 mil. Desde a estreia no País, 357 exemplares do Camaro foram vendidas. O cupê é oferecido apenas na versão topo de linha SS, equipada com um motorzão V8 de 6.2 litros capaz de injetar 406 cavalos de potência. No caso do muscle-car da Ford, a comercialização ainda é feita no País por meio de importadoras independentes.Chevrolet é um fabricante de veículos motorizados americana,conhecida também pela abreviação "Chevy", é pertencente a uma das maiores marcas de automóveis do mundo, a General Motors(GM) juntamente com as europeias Opel e Vauxhall.
A Chevrolet, nos Estados Unidos, marcou época produzindo carros conhecidos internacionalmente como o Corvette, o Camaro entre muitos outros.
A Chevrolet, no Brasil também marcou época com os automóveis:
  • Chevrolet Opala (primeiro carro de passeio da Chevrolet no Brasil)
  • Chevrolet Monza (eleito varias vezes o carro o ano e além disso foi líder em vendas durante 3 anos)
  • Chevrolet Vectra (no inicio conseguiu substituir o Chevrolet Monza a altura)
  • Chevrolet Omega
  • Chevrolet Kadett
  • Chevrolet Astra
  • Chevrolet Chevette
    • Fundada em 1924 a General Motors Brasil em São Paulo.
    • No ano de 1968, a Chevrolet Brasil anuciou oficialmente o projeto do seu primeiro carro de passeio, o Opala.
    • Em 1994, lançou o Corsa, que foi uma revolução entre carros pequenos no país.
    • Lançado o Tigra e o Calibra, sucessos que ficaram pouco no Brasil.
    • Em 2000, lançou o Chevrolet Celta, para substituir o Corsa da época, já que vinha uma reestilização do mesmo em 2002.
    • No ano de 2004, a Chevrolet Brasil foi líder de vendas de automoveis e comerciais leves. Além disso, a Chevrolet completou 80 anos no país
    • Em 2005 a Chevrolet investiu na remodelação do Vectra, que passou a ser um sedã equivalente ao Opel Astra alemão.
    • Em 2006 a Chevrolet lançou uma reestilização do Chevrolet Celta e, em outubro, a versão sedã do carro, chamada Prisma.
    • Em 2008 a Chevrolet lançou o Captiva.
    • Em outubro de 2009 a Chevrolet lançou o Agile.
    • Até 2012 a Chevrolet lançará 18 novos modelos no mercado.

FIAT


Fabbrica Italiana Automobili Torino (popularmente conhecida pelo seu acrónimoFIAT) é um conglomerado empresarial fabricante de automóveis, sediado em Turim, norte da Itália.
Fazem parte do Grupo FIAT, as marcas automotivas FIATFerrariAlfa Romeo,MaseratiLanciaAutobianchiInnocentiAbarthOMIvecoCNHNew Holland,ChryslerJeepDodgeFlexy-CoilsFIAT-HitachiCaseFIAT-Allis. É proprietária daJuventus FC, time mais popular da Itália.O nome FIAT é um acrônimo de Fabbrica Italiana Automobili Torino ("FábricaItaliana Automóveis Turim" em português), mas também pode significar "faça-se" emLatim. Fundada por Giovanni Agnelli, em 11 de Julho de 1899. Seu neto, Gianni Agnelli, chefiou a FIAT de 1966 até sua morte em Janeiro de 2003, quando foi sucedido por seu irmãoUmberto Agnelli. Depois da morte de Umberto, em 2004, Luca Cordero di Montezemolo foi nomeado presidente da empresa, porém o herdeiro de Agnelli, John Elkann, tornou-se vice-presidente, com 28 anos. Outros membros da família Agnelli continuam na direção.
As atividades do grupo eram inicialmente centralizadas na fabricação de automóveis e de veículos industriais e agrícolas. Na primeira década do século XX já fabricava também locomotivas, e, com o início da Primeira Guerra Mundial, passou a fabricar ambulâncias, metralhadoras e até motores para submarinos. Com o tempo, diversificou suas atividades, e hoje o grupo atua em vários setores industriais e financeiros. O centro de suas atividades industriais está na Itália, porém atua através de subsidiárias em 61 países, com 1063 unidades que empregam 223.000 pessoas, 111 mil das quais fora da Itália.O grupo FIAT, desde fins dos anos 1960, adquiriu (ou passou a controlar) uma vasta gama de empresas, tais como:
  • Empresas automobilísticas - a lista inclui marcas como FerrariLanciaAutobianchi (que já pertencia à Lancia), MaseratiAlfa Romeo e Innocenti. A Fiat também é dona de marcas de veículos industriais, incluindo OM e Iveco . Nos anos 70 e 80, a empresa se tornou pioneira no uso da robótica na montagem de motores automotivos. As unidades fabris da FIAT estão entre as mais automatizadas do mundo. Mais recentemente, com a ajuda do governo estadunidense, uniu-se com o grupo Chrysler, compartilhando tecnologia com as marcas daquele grupo:ChryslerDodge e Jeep.
  • Máquinas agrícolas - o grupo Fiat é também dono da CNH Global, New Holland e do fabricante canadense Flexy-Coils
  • Veículos para construção, fabricados pela Fiat-Hitachi Construction e New Holland Construction.
  • Ônibus - fabricados com as marcas Fiat, Iveco ou Irisbus
  • Aviação - aviões e suas peças eram produzidas pela FiatAvio, (atualmente apenas Avio, e que não mais faz parte do grupo).
  • Veículos militares
  • Autopeças - o maior fabricante italiano de componentes automotivos, a Magneti-Marelli pertence à Fiat, e que por sua vez é dono das marcas Carello, Automotive Lighting, Siem, Cofap, Jaeger, Solex, Veglia Borletti, Vitaloni e Weber. Outra marca de acessórios que pertence ao grupo é a Riv-Skf.
  • Aço e metalurgia - O grupo Fiat é dono da Teksid e produz máquinas para a indústria, incluindo máquinas para a indústria automobilística, com a marca Comau Systems, a qual adquiriu as marcas Pico, Renault Automation e Sciaky.
  • Imprensa - o grupo Fiat também atua no campo editorial, sendo proprietário do jornal italiano La Stampa (criado em 1926) e as editoras Itedi e Italiana Edizioni. Possui também a empresa de venda de espaços publicitários Publikompass.
  • Atividades financeiras - Era dono de uma importante empresa de seguros italiana, a Toro Assicurazioni, cedida em 2003 ao Grupo De Agostini. E ainda de empresas menores, como Lloyd Italico e Augusta Assicurazioni, permitindo-o interagir com bancos associados. Também atua na área financeira através do CNH Capital.
  • Construção - Ingest Facility e Fiat Engineering trabalham com vários ramos da construção civil, enquanto a empresa IPI intermedeia negócios com propriedades.
  • Tecnologia de informação - A Fiat está presente com a ICT - Information & Communication Technology, Espin, Global Value, TeleClient e Atlanet.
  • Lazer O grupo possui instalações de esqui Sestrieres, nos Alpes, criada pela família Agnelli.
  • Outros negócios empresas menores, como Fiat Gesco, KeyG Consulting, Sadi Customs Services, Easy Drive, RM Risk Management e Servizio Titoli trabalham para serviços públicos, prestando serviços de consultoria econômica a financeira. A Fiat também é proprietaria da Juventus FC, clube da 1ª Divisão do Campeonato Italiano
A Fiat patrocina a Fondazione Giovanni Agnelli, fundação de pesquisa nas áreas social e econômica, e também patrocina o Palazzo Grassi, famoso edifício antigo de Veneza, que hoje é um museu.

[editar]Fora da Itália

A empresa está presente em diversos países. Foi uma das pioneiras na construção de fábricas no Leste Europeu, especialmente na antiga União Soviética, com fábricas em VladivostokKiev e Togliattigrad. A empresa russa AutoVAZ (mais conhecida por Lada) é o exemplo mais conhecido. Possui hoje fábricas no Brasil , TurquiaChinaPolóniaArgentinaÁfrica do Sul e Índia, onde produz modelos adaptados aos mercados locais e às vezes voltados à exportação, como a linha Palio. No Brasil, segundo o site da montadora, a FIAT está instalada desde 1973 em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e hoje lidera a produção e as vendas no mercado do país, tornando-se a mais importante unidade produtora fora da Itália. Sua planta de Betim é a maior produtora de veículos do Grupo no mundo. Ao fim de 2010 a FIAT anunciou que terá, além da planta em Betim, uma planta no complexo de Suape, estado do Pernambuco, com capacidade para montar mais 200 mil carros/ano[1], tornando assim a capacidade produtiva da fiat no Brasil na casa dos 350 mil carros por ano.
Nos Estados Unidos, porém, a marca Fiat teve pouco sucesso devido à fragilidade dos primeiros modelos, e o acrônimo "Fiat" tornou-se conhecido como "Fix It Again, Tony" (conserte-o de novo, Tony). Já as marcas Ferrari, Maserati, Lancia e Alfa Romeo, todas da FIAT, têm prestígio mundial. No Brasil, a marca FIAT começou a adquirir prestígio em meados de 1980 com o lançamento de carros populares (como o Uno). Posteriormente, apresentou carros com qualidade e motores superiores, consquistando grande parte do mercado brasileiro de automóveis.
Modelos Fiat atualmente produzidos no Brasil
  • Fiat Doblò (tipo SUV)- Versões Cargo, 1.4, ELX, HLX e Adventure Locker
  • Fiat Ducato (em parceria com a Peugeot e Citroën (Sevel) é fabricado na fábrica da Iveco em Sete Lagoas/MG).
  • Fiat Fiorino (furgão) Única versão - 1.3 flex
  • Fiat Idea (monovolume)- Versões ELX, HLX, Adventure Locker e Adventure Locker Dualogic
  • Fiat Mille - Versões Fire Economy e Way Economy
  • Fiat Linea - LX 1.9, LX 1.9 Dualogic, HLX 1.9, HLX 1.9 Dualogic, Absolute 1.9 Dualogic e T-Jet
  • Fiat Palio - Versões Fire Economy, ELX 1.0, Attractive 1.4, Essence 1.6 16V e Essence 1.6 16V Dualogic.
  • Fiat Palio Weekend - Versões Attractive 1.4, Trekking, Adventure Locker, Adventure Locker Dualogic
  • Fiat Punto - Versões Attractive 1.4, Essence 1.6 16V, Essence 1.8 16V, Essence 1.8 16V Dualogic, Sporting 1.8 16V, Sporting 1.8 16V Dualogic e T-Jet
  • Fiat Siena - Versões Fire, EL, Attractive 1.0, Attractive 1.4, Tetrafuel 1.4, Essence 1.6 16V e Essence 1.6 16V Dualogic
  • Fiat Novo Uno - Versões Vivace 1.0, Attractive 1.4,Way 1.0 e 1.4, SpoRting 1.4
  • Fiat Strada (pick up)- Versões Working, Fire, Trekking e Adventure Locker
  • Fiat Uno Furgão - Única versão - 1.3 flex
  • Fiat Nuova 500 Versões Sport 1.4 16V, Lounge 1.4 16V
  • Fiat Bravo Versões: 1.8 ESSENSE; 1.8 ABSOLUTE; T-jet 1.4 turbo


Modelos Antigos